GeoBIM e Sustentabilidade Urbana: Desafios e Oportunidades

A integração da metodologia BIM com o GIS qualifica o seu negócio e a cidade como um todo, além de levar em consideração o meio ambiente.

Estamos cada vez mais certos de que o planeta exige pessoas mais conscientes. Atualmente, o desenvolvimento urbano sustentável e ecológico não é mais uma opção e as ferramentas de geoprocessamento se tornaram essenciais para atingir esses objetivos, contribuindo na mitigação de impactos negativos nos recursos naturais como, por exemplo, as mudanças climáticas.

geobim e a sustentabilidade

GeoBIM

As ferramentas GIS + BIM permitem identificar áreas com maior potencial para construções diversas. Essa abordagem integrada facilita o planejamento, gestão e a execução de projetos proporcionando uma visão mais ágil e precisa, desta forma a metodologia GeoBIM contribui para uma cidade mais justa gerando melhor qualidade de vida a todos.

ferramentas GIS + BIM integradas

Entenda como o GeoBIM vem revolucionando a mobilidade urbana de Santo André – SP

Benefícios das Ferramentas de Geoprocessamento

A possibilidade de execução projetual baseada em dados geoespaciais que proporciona uma maior transparência e credibilidade aos projetos. Com isso, cria-se uma rede que permite monitorar o uso de recursos, gerenciar a infraestrutura urbana e a tomada de decisões mais eficientes para a sustentabilidade da cidade. Outro ganho vem através do mapeamento de dados socioambientais, que também são importantes para evitar inúmeros contratempos durante a fase de obras e licenciamento.

ferramentas de geoprocessamento

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Análises Espaciais e Planejamento Sustentável

Imagine poder visualizar com clareza e precisão, todos os elementos que compõem o local onde você planeja construir. As análises espaciais permitem exatamente isso! A partir da sobreposição de camadas é possível mapear detalhes cruciais na tomada de decisão.

  • Processos minerários ativos
  • Unidades de conservação
  • Leis de zoneamento e uso do solo
  • Áreas contaminadas
  • Áreas alagáveis e suscetíveis a riscos naturais
  • Comunidades quilombolas e terras indígenas
  • Estágio da vegetação, fisionomias e fitofisionomias (contribuindo no cálculo de supressão de vegetação)
  • Zonas de amortecimento
  • Reservas legais
  • Sítios arqueológicos

Os detalhes mencionados são apenas alguns dos elementos disponíveis em bancos de dados oficiais para prever os desafios existentes na área fazendo com que seja possível implementar medidas de prevenção. Com essas informações em mãos, é possível projetar de forma mais assertiva, respeitando o meio ambiente e as restrições legais da área.

A aplicação prática da metodologia GeoBIM gera frutos positivos para todos. Com dados cada vez mais precisos, não colaboramos apenas na construção, manutenção e infraestrutura urbana, mas também em todo o ciclo de vida do ativo.

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